
Um estudo desenvolvido por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) em parceria com o Laboratório Nacional de Berkeley, dos Estados Unidos, aponta que de 9% a 16,9% da mortalidade de árvores na Amazônia é omitiva em análises convencionais, baseadas apenas em inventários florestais. Segundo o estudo, as árvores mortas em decorrência de tempestades, secas e outros efeitos climáticos não são devidamente contabilizadas nas análises comuns.
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